Na intenção de pagar melhor e tentar se esquivar de impostos, cada vez mais as empresas tem investido na mão de obra através de pessoas jurídicas.

E desde já eu digo que não sou contra a contratação dessa forma, DESDE QUE SEJA FEITA DE MANEIRA CORRETA. Mas não é isso que tenho visto.

As empresas contrataram pessoas jurídicas e funcionários no regime CLT, mas no final das contas todos tem horário, regras a cumprir, se reportam aos seus superiores. A diferença fica nas remunerações diferentes (porque o PJ acaba tendo mais flexibilidade de negociação), benefícios e descontos.

Esse passivo trabalhista tem aumentado e as empresas ficam desprotegidas de duas formas:

  1. O funcionário CLT que vê o mesmo trabalho sendo realizado com diferenças as vezes gritantes de salário e benefícios;
  2. O prestador de serviço que se vê como um funcionário sem ter seus recolhimentos como FGTS e INSS feridos.

Ambos param na Justiça do Trabalho e o prejuízo é da EMPRESA que não buscou uma consultoria trabalhista para se precaver.

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