Os pedidos de entrada de seguro desemprego nos EUA passam 5 milhões e segundo dados aumentará ainda mais.

Mas por que aqui no Brasil não temos notícias de um número tão expressivo?

Primeiro temos que pensar nos custos de uma demissão. Saldo de salário, férias e 13º proporcionais, multa do FGTS, etc… Mesmo para quem tem pouco tempo de trabalho e salários baixos é um impacto a ser custeado pela empresa.

E se a empresa não consegue suportar a própria folha de pagamento, como custear demissões?

Por esse motivo é tão importante que cada empresa verifique o quanto antes quais as medidas mais adequadas ao invés de demitir. As Medidas Provisórias trazem essas possibilidades, desde a suspensão do contrato como uma linha de crédito para pagamento de folha.

Vale lembrar que havendo demissão sem pagamento dos valores corretamente, o empregado numa ação trabalhista irá reivindicar seus direitos e ainda caberá multas por conta de atrasos de pagamento, caso comprovados.
A demissão deve ser a última opção! E nesse momento ruim para as duas partes.

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