Uma notícia de uma jovem assediada durante uma corrida do Uber e sua conduta de filmar a situação, me fez pensar em como muitas pessoas podem passar pelo mesmo incomodo no local de trabalho sem fazer o que fazer, ou como detectar quando está acontecendo.


O assédio sexual é caracterizado por condutas como contato físico, palavras, gestos. Propostas, imposições contra a vontade, que causem constrangimento e violando a liberdade.
E não necessariamente precisa ser feito por um superior dentro da relação de trabalho. Assédio pode ser feito entre funcionários, ou em qualquer outra escala. Precisa ficar claro que o assediador tem um comportamento que visa à vantagem sexual ou ainda desestabilizar o assediado dentro do ambiente de trabalho.


É importante estar atendo aos sinais, pois na maioria dos casos parece que são coisas pequenas, que podem começar com um elogio, uma mensagem, um convite… até chegar num abuso.
Mas não esqueça! O assédio não precisa ser do homem para mulher! Isso é do tempo dos nossos avós, e hoje vale para qualquer relação.
Para que essa realidade diminua cada vez mais é vital que as empresas criem canais de comunicação, até mesmo anônimos, para repelir o assédio.
Fique atento!
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