Nesses anos dedicados as relações de trabalho eu vejo que as ações vêm, geralmente, de duas situações:

– Quando um funcionário pensa apenas em lucro, visando encontrar erros ocorridos durante o contrato de trabalho, onde geralmente guarda documentos ao longo do contrato e pensa como um NEGÓCIO mesmo, ou;


– Quando está magoado e chateado, gerando uma DOR PESSOAL.
Nesse último caso, o processo de desligamento tem íntima ligação com uma futura ação. Muitas vezes o processo é conduzido de forma simples, sem o feedback devido, ou ainda deixando o profissional responsável pela conversa deixando escapar algo que possa ser fundamental para amenizar essa situação.

Na minha opinião a entrevista de desligamento deveria ser tão importante quanto a feita na admissão. Nesse momento é possível evitar que o funcionário saia chateado com a conduta de um superior, ou até mesmo de um colega, que era desconhecido até então.

E acreditem, as vezes é algo muito pequeno que poderia ser evitado.
Então cuidem para que as empresas tenham profissionais de Recursos Humanos e Departamento Pessoal treinados para proceder da melhor forma as rescisões, diminuindo o passivo de ações trabalhistas.

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